segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Proffano - Reino da Ilusão (2012)

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Banda: Proffano

Origem: Salvador\Ba

Gênero: Death Metal

Álbum: Reino da Ilusão (Demo)

Ano: 2012

Formação:
Dino Santos (Contra-baixo e Voz)
Junior Lima (Bateria)
Willian Alves (Guitarra)

Tracks:

01 - Rei do Sofisma
02 - Reino da Ilusão





Proffano: Death Metal (Salvador\Bahia)

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Release:
Com o objetivo de tocar o mais puro e brutal Death Metal nasceu a Profano em 2004. Durante a trajetório muitos integrantes passaram por essa batalha e desistiram no caminho. Hoje com irmãos que tocaram em bandas como Sower, Crueldade, Cricificator, Ascalon e Ashema Deva seguem unindo forças para consolidar a banda

Banda: Proffano

Origem: Salvador\Bahia

Gênero: Death Metal

Formação: 
Dino Santos (Contra-baixo e Voz)
Junior Lima (Bateria)
Willian Alves (Guitarra)


In The Mystic Fog: Black Metal (Feira de Santana\Bahia)

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Release:
In The Mystic Fog é uma banda de Black Metal formada em 2006 na cidade de Feira de Santana\bahia

Banda: In The Mystic Fog

Origem: Feira de Santana\Bahia

Gênero: Black Metal

Formação:

Atho Demigod : Bass, Vocals (Vitiris, Satanic Litany)
Diego Nephaastus : Guitar, Backing Vocals
Vurmur : Drums, Percussion

Discografia:
Ódio, Vícios Humanos & Conhecimentos Milenares... Ritual (Demo) 2009
No Infinito do Universo Terrestre (Demo) 2011
Poder Máximo Sobre a Matéria (Demo) 2011

Links:

The Return of Mentalized Nights 3

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Evento: The Return of Mentalized Nights 3
Banda: Martyrdom, I.N.R.I. Apostasia, Escarnium
Dia:  08 de Fevereiro de 2013
Local: Offsina Music Lounge
Bairro: Rua Dr. Sabino Silva, 96 Centro
Cidade: Feira de Santana\Bahia
Horario: 21:00 horas
Ingressos: R$10,00

Martyrdom: Death Doom Metal (Feira de Santana\Bahia)

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Release:
Martyrdom e a formação mais uma vez foi alterada com a saída de J. Caveira (bateria), Roosevelt Tormentor assumindo a função, houve também à entrada de Marcello “Paganus” Antunes (baixo) e G. Wordamn passou a ser somente vocalista, Alberto Brito continuou como guitarrista e para acrescentar melodias mórbidas e sombrias ás composições foi recrutado Black Vomit para assumir os teclados.
 Com essa formação foi gravado em 1997 a Demo Rehearsal contendo três sons próprios, esse material foi amplamente divulgado no Undergound. Após o lançamento desse material o tecladista Black Vomit deixou a Horda entrando em seu lugar Paulo Baphomet estabilizando a formação por um bom período.
 Em 1998 mais uma vez a formação foi alterada com a entrada do tecladista Elimar “AmraKing” Oliveira no lugar de Paulo Baphomet, Roosevelt Tormentor voltou a ser guitarrista e em seu lugar de baterista assumiu Alan Magalhães, após alguns meses G. Wordamn deixou a banda e Paganus passou a ser também vocalista. Essa formação ficou por um bom tempo, mas sucumbiu em meados de 2001 com a saída de vários membros ficando apenas AmraKing e Paganus.
 Por problemas pessoais Paganus afastou-se da Horda, e no final do ano de 2005 AmraKing assumiu a função de vocalista e reuniu Alberto Brito e Roosevelt Tormentor para as guitarras, W. Álcool para o posto de baixista e M. Vurmun para bateria para dar continuidade ao legado da Horda mantendo fiel sua proposta inicial.
 No início de 2006 a Martyrdom foi convidada a fazer parte do cast da Tenebrarum Distro (RN), que vai lançar em formato K7 o segundo material da Horda, intitulado simplesmente por “Martyrdom” contendo sete sons, sendo uma intro, três composições da Demo Rehearsal e três sons jamais lançados anteriormente, e planeja para breve o lançamento de mais um material inédito com gravações da formação atual... Mesmo após muitas dificuldades, mudanças em sua formação, a Martyrdom continua firme em sua trajetória, fiel ás suas convicções, sem aderir a modismos ou influências musicais tendenciosas.

Banda: Martyrdom

Origem: Feira de Santana\Bahia

Gênero: Death\ Doom Metal

Formação:
Amraking - Vocals, 
Keyboards Paganus
Bass Roosevelt Tormentor
Guitars Alberto Britto
Guitars M. Incredolum 
Vurmun - Drums

Links:





Headhunter DC confirma participação em Festival Português

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A banda de Death Metal HEADHUNTER D.C. acaba de confirmar sua participação na 16º edição do festival português “SWR Barroselas Metal Fest”, que ocorrerá no mês de abril, entre os dias 24 e 27. Será a primeira visita da banda brasileira em território europeu. Outras bandas já foram confirmadas, como POSSESSED, BELPHEGOR, NATRON, CATTLE DECAPITATION, DECREPIT BIRTH, PENTAGRAM, ONSLAUGHT, MANILLA ROAD, etc.

O vocalista Sérgio "Baloff" Borges fez a seguinte declaração: “Estamos muito contentes e honrados pelo convite da produção do “SWR Barroselas Metal Fest” para participarmos da edição 2013 do festival, além de muito ansiosos por essa que será nossa primeiríssima ida ao Velho Mundo. Além disso, dividir o palco mais uma vez com os mestres do Possessed, entre outras grandes bandas, será certamente mais do que memorável. Os planos são aproveitarmos a oportunidade e realizarmos um giro pela Europa no mesmo período do festival, levando a “...In Unholy Mourning for God... Tour 2012/2013” também aos maníacos deathbangers europeus. “Spreading the Cult like a plague!”Mais informações em breve… ALL HAIL!!!”

Site do festival: www.swr-fest.com

Contatos:



Temporada ExoEsqueleto e Convidados

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Evento: Temporada ExoEsqueleto e Convidados
Quando:  04, 11, 18 e 25 de janeiro de 2013
Onde:  Café Atelier JC Barreto. Ladeira do Bambui, nº 591, em São Caetano
Horário: 21h
Quanto: R$ 3,00

Exoesqueleto: Rock n Roll (Salvador\Bahia)

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Release

Característico de alguns animais invertebrados, o exoesqueleto é uma camada externa, responsável por sustentar e proteger o corpo. Na música, o termo traduz o som rocker e autoral de uma nova banda: a ExoEsqueleto. Formada pelos músicos André Dias (guitarra e vocal), Renato Almeida (bateria) e Ricardo Bittencourt (baixo e vocal), a banda chega para inserir diferentes sonoridades à cena underground baiana.
Com nuances de experimentalismo e poesia, regadas à mistura de ritmos latinos, música negra e power blues, a ExoEsqueleto surgiu da reunião dos membros de duas extintas bandas: Headfones e Sine Qua Non. A ideia para o nome da banda nasceu da conexão entre o som criado com os rituais do batuque africano que, assim como o esqueleto externo dos animais, são utilizados também como forma de proteção, só que da alma.
Atualmente, a ExoEsqueleto vem movimentando o cenário alternativo de São Caetano com uma série de apresentações no bairro. Para isso, a banda recebe o apoio do Café Atelier JC Barreto, espaço voltado para fomentação de cultura e música independente.


Banda: Exoesqueleto

Origem: Salvador\Bahia

Gênero: Rock n Roll

Formação:
André Dias - Guitarra / Vocal
Renato Almeida - Bateria
Ricardo Bittencourt - Contrabaixo / Vocal

Links:

A História da Fita Cassete

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A fita cassete ou compact cassette é um padrão de fita magnética para gravação de áudio lançado oficialmente em 1963, invenção da empresa holandesa Philips.
O cassete era constituído basicamente por 2 carretéis, a fita magnética e todo o mecanismo de movimento da fita alojados em uma caixa plástica, isto facilitava o manuseio e a utilização permitindo que a fita fosse colocada ou retirada em qualquer ponto da reprodução ou gravação sem a necessidade de ser rebobinada como as fitas de rolo. Com um tamanho de 10 cm x 7 cm, a caixa plástica permitia uma enorme economia de espaço e um excelente manuseio em relação às fitas tradicionais.

O audiocassete ou fita cassete foi uma revolução difundindo tremendamente a possibilidade de se gravar e se reproduzir som. No início, a pequena largura da fita e a velocidade reduzida (para permitir uma duração de pelo menos 30 minutos por lado) comprometiam a qualidade do som, mas recursos tecnológicos foram sendo incorporados ao longo do tempo tornando a qualidade bastante razoável. Recursos como: novas camadas magnéticas (Low Noise, Cromo, Ferro Puro e Metal), cabeças de gravação e reprodução de melhor qualidade nos aparelhos e filtros (Dolby Noise Reduction) para redução de ruídos.
Os primeiros gravadores com áudio cassete da Philips já eram portáteis, mas no final dos anos 70 com a invenção do walkman pela Sony, um reprodutor cassete super compacto de bolso com fones de ouvido, houve a explosão do som individual.

O começo
Previstos originalmente como meio para ditado e uso como gravador de som prático e portátil, a qualidade dos primeiros reprodutores não era muito adequada para música, além disto os primeiros modelos tinham falhas na mecânica. Porém rapidamente as falhas foram sanadas, diversos modelos produzidos, alguns foram incorporados aos receptores portáteis de rádio. Assim as melhoras na qualidade de som fizeram com que o cassete suplantasse a gravação da fita de rolo na maioria de seus usos domésticos e profissionais. É preciso lembrar também que na metade da década de '60 o consumo da música explodiu, logo uma forma prática de se gravar e ouvir música foi o ideal para um público jovem.
A produção em massa dos cassetes compactos de áudio começou em 1964, em Hannover, Alemanha. Os cassetes de música pregravada, também conhecidos comercialmente como “musicassetes” (MC), foram lançados na Europa no final de 1965. Nos Estados Unidos, em 1966, com uma oferta inicial de 49 títulos pela Mercury Record Company, uma filial norte-americana da Philips.
Em 1971, a empresa Advent Corporation introduziu seu modelo 201, que combinou a redução de ruídos Dolby tipo B com uma fita de dióxido de cromo (CrO2) cuja [coercitividade] (capacidade de reter a informação magnética) era muito maior que o óxido de ferro resultando em um som com menos chiado de fundo (hiss). O resultado tornava o cassete mais apto para o uso musical e o começo da era dos cassetes e reprodutores de alta fidelidade.

O auge
Entre a década de 1970 e os meados da década de 1990, o cassete era um dos dois formatos mais comuns para a música pregravada, junto aos discos de vinil (compactos e LPs). A venda de conjuntos integrados (no Brasil 3 em 1) com receptor FM, toca-discos para vinil e gravador cassete fizeram com que houvesse uma tremenda difusão nas fitas gravadas domésticamente, cada um podia fazer a sua seleção de músicas das rádios ou dos discos.

Durante a década de 1980, a popularidade do cassete se manteve como resultado dos gravadores portáteis de bolso e os reprodutores pessoais como o Walkman da Sony, cujo tamanho não era muito maior do que o do próprio cassete e que permitia a música ser levada "dentro do seu bolso". À parte dos avanços puramente técnicos dos cassetes, estes também serviram como catalisadores para o câmbio social. Sua durabilidade e facilidade de cópia ajudaram na difusão da música underground e alternativa bem como no intercâmbio musical entre o então "Ocidente" e a "Cortina de Ferro" (países socialistas) trazendo a música underground rock e punk e levando o rock ocidental.
Importante notar que o áudiocassete é um suporte analógico, ainda que mais tarde a Philips desenvolveu um sucessor compatível e digital (o Digital Compact Cassette, o DCC) bem como outros desenvolveram outros formatos digitais baseados em fita, como a Digital Audio Tape (DAT).

Decadência
Em muitos países ocidentais, o mercado de cassetes entrou em sério declive desde o seu auge no final da década de 1980. Isto notou-se particularmente com os cassetes pregravados, cujas vendas foram superadas pela dos CDs durante a década de 1990.
Em 2001, os cassetes constituíram somente 4% de toda a música vendida nos Estados Unidos. Não obstante, no final da década de 2000, os cassetes virgens ainda estavam sendo produzidos.
Muitas companhias fabricantes do áudiocassete deixaram de produzi-lo no final da década de 2000, já que este tem sido fortemente desbancado pelos meios digitais com os reprodutores de Mp3, cuja mídia pode ser um CD, cartão de memória ou DVD com um qualidade de som superior e maior duração.

Apesar da disponibilidade ampla dos meios de alta fidelidade, os cassetes também seguem sendo populares para usos específicos incluindo áudio para carro e outros ambientes difíceis em países em desenvolvimento. Os reprodutores de cassetes são tipicamente mais resistentes a poeira, calor e choques do que a maioria dos meios digitais (principalmente CDs). Ainda que os gravadores digitais de voz atualmente sejam mais populares, os gravadores de cassete (e até mesmo microcassete) tendem a ser mais baratos e de qualidade suficiente para tomar notas em palestras, aulas, reuniões, etc. Ainda vendem-se em cassete audiolivros, mensagens religiosas e outros materiais falados. Sua fidelidade mais baixa não é considerada uma desvantagem para tal conteúdo. Enquanto que a maioria dos editores vendem audiolivros em CD, geralmente também oferecem uma versão em cassete a um preço mais baixo. Além disto a produção dos cassetes continua em nichos musicais específicos, como músicos alternativos ("indies") e progressistas e para ensino de idioma em países como Coréia do Sul.

Tipos de fitas

Por duração
O cassete, dependendo do comprimento da fita, permite diversas durações de gravação. Precisamente, o nome da fita já indica a duração da mesma, como C-60 (60 minutos, 30 para cada lado) Quanto maior o comprimento, mais fina é a fita, a fim de que ocupem o mesmo espaço do cartucho que as de menor comprimento. Quanto mais finas as fitas, pior é a adaptação às da própria caixa, o que pode provocar um mau contato cabeçote-fita, que pode fazer com que a fita se enrosque, podendo danificar o toca fitas.
Os fabricantes desaconselham energicamente o uso das C-120 e, em menor escala, as C-90.
As fitas que estão (ou estiveram) disponíveis no mercado são:
C-5 (usada mais como fita de demonstração);
C-7 (idem)
C-46;
C-60 (mais usada até hoje);
C-74;
C-90 (outra mais usada, porém em menor escala);
C-100;
C-110;
C-120.

Por material magnético
Utilizam-se diversos tipos de material magnético para os cassetes. Cada um deles tem diferentes requisitos de polarização (bias) e equalização. Segundo este critério, podem-se distinguir quarto tipos de fitas:
Fita IEC type I (normal): estão baseadas em óxido férrico (Fe2O3) e foi o tipo original de fitas. Usam uma equalização de 120 µs;
Fita IEC type II: Por volta de 1970, a empresa Basf introduziu o dióxido de cromo (CrO2). Esse tipo de fita requer uma equalização de 70 µs;
Fitas IEC type III: A Sony desenvolveu uma fita de camada dupla, utilizando ao mesmo tempo óxido férrico e dióxido de cromo. Chamou-se “ferrichrome” (FeCr). Estas fitas só estiveram disponíveis por um curto período de tempo na década de 1970;
Fitas IEC type IV (metal): Também utilizam equalização de 70 µs e proporcionam novos avanços e melhoras na qualidade de som, assim como mais resistência ao desgaste.
A qualidade se reflete normalmente no preço, sendo as mais baratas as de type I. As fitas type II se consideram como de qualidade de som de CD e as de type IV com qualidade superior à do CD.

Cuidados com as fitas cassete

Não exponha a fita a poeira e umidade;
Não exponha a fita a temperaturas extremas (ambientes muito quentes ou muito frios);
Mantenha a fita afastada de geradores de campos magnéticos, como ímãs, altofalantes, televisores, etc;
Quando a fita não estiver em uso, conserve-a dentro da capa plástica;
Para evitar desgravações acidentais, quebre as linguetas de gravação. Caso queira apagar uma fita com linguetas já quebradas,basta cobrir as aberturas deixadas pelas mesmas.
Seguindo estes cuidados, a durabilidade da fita cassete pode ser de 40 anos ou mais.
fonte: wikipédia

Ñrü - Rapadura's Consumers (1994)

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Banda: Ñrü 

Gênero: Punk

Origem: Vitória da Conquista\Ba

Álbum: Rapadura's Consumers (Demo Tape)

Ano:1994

Formação:
Ruxon (vocal)
Zezé (baixo)
Russano (bateria)
Dênis (guitarra)

Tracks:
01. Privacy Penetration (03:51)
02. Quilombo e Morro (10:59)
03. João Cual Quemerdha (02:52)
04. A do Presidente (03:26)
05. Blues (04:18)
06. Running Away (04:08)




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